Depois de registrar uma marca histórica de servidores demitidos por envolvimento em irregularidades, o governo de Dilma Rousseff chegou em julho a 293 exonerações, cassações ou destituições em 2012, a segunda pior marca já registrada nos primeiros sete meses do ano desde o início da série histórica, em 2003.
Segundo os dados da Controladoria-Geral da União, exclusivamente no mês passado, foram quarenta exonerados, a terceira maior marca para o mês desde o início da série histórica. Os dados da CGU mostram ainda que o Rio de Janeiro continua liderando com folga o ranking da corrupção na máquina federal. De janeiro até o mês passado, foram 37 demissões no Rio, contra trinta registradas em São Paulo e 29, no Distrito Federal.
O relatório mostra ainda que os ministérios da Previdência (77), da Justiça (71 degolados) e da Educação (47) continuam no topo das exonerações. Com os dados de julho, o governo chega a 3 826 servidores expulsos por irregularidades, desde 2003.
Segundo os dados da Controladoria-Geral da União, exclusivamente no mês passado, foram quarenta exonerados, a terceira maior marca para o mês desde o início da série histórica. Os dados da CGU mostram ainda que o Rio de Janeiro continua liderando com folga o ranking da corrupção na máquina federal. De janeiro até o mês passado, foram 37 demissões no Rio, contra trinta registradas em São Paulo e 29, no Distrito Federal.
O relatório mostra ainda que os ministérios da Previdência (77), da Justiça (71 degolados) e da Educação (47) continuam no topo das exonerações. Com os dados de julho, o governo chega a 3 826 servidores expulsos por irregularidades, desde 2003.
Por Lauro Jardim
Fonte: Radar on-line
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