É chegada a grande hora!
Amanhã, 11 de dezembro de 2011, a população do Estado do Pará terá a oportunidade de mudar o curso de sua história: ou divide o Pará em três, em dois, ou permanece como está.
Se permanecer como está, ou seja, se prevalecer o NÃO, não vejo nenhuma perspectiva de melhora. Pelo contrário, o Pará continuará com uma vasta área territorial e sem dinheiro suficiente para atender toda esta demanda.
Muitos dizem, e respeito a opinião, que a divisão não significa melhora. Mas, se o Deputado Tiririca me permite, faço uso de sua célebre frase: "pior do que tá não fica".
A divisão não significa brotar escolas, hospitais, universidades, teatros, delegacias, e tantos outros instrumentos públicos dos quais precisamos.
Mas a divisão nos permite lutar, mais próximo, para que os investimentos de fato aconteçam.
Ora, indago aos contrários à divisão: o que o Pará tem a oferecer às regiões de Carajás e Tapajós? A partir de segunda-feira, 12/12/2011, quais as políticas públicas desembarcarão por estas bandas?
Infelizmente, nenhuma! Absolutamente nenhuma!
Com a divisão sei que permaneceremos com os "queiroz", "bentes", "marinhos", e tantos outros. Mas teremos a oportunidade de nos livrarmos dos "simãos", "barbalhos", "gabrieis", "coutinhos", "coutos", e mais uma lista infindável.
Um Novo Pará é preciso, sem dúvida. Mas se continuar como está, sem divisão, só existirá Novo Pará se mudarmos o nome do atual Pará, e para por aí.
Portanto, VOTO SIM PELA CRIAÇÃO DE CARAJÁS e VOTO SIM PELA CRIAÇÃO DE TAPAJÓS!
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